Headhunter.Nelson Leal
Área de atuação: São Paulo, Paraná e Bahia.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
terça-feira, 2 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Dicas fundamentais para se conseguir um emprego
O serviço de coaching é uma boa alternativa para orientar e facilitar a busca por novas oportunidades
Por: Carine Aprile Iervese
A busca por uma oportunidade no mercado de trabalho não tem segredo, mas há muitas estratégias. E a primeira delas é manter o foco. “É importante que, através do autoconhecimento, você busque ter clareza sobre em quais tipos de empresa você deseja trabalhar. Atirar para todos os lados é perda de tempo e desgaste de imagem”, frisa a consultora organizacional Ana Cláudia Athayde.Neste sentido, o serviço de orientação de carreira desenvolvido por um coach – consultor especialista na área de recursos humanos – é uma boa alternativa para direcionar o foco e estabelecer metas profissionais.Esta foi a opção do executivo Janilton Luz, 31 anos, que ocupava o cargo de analista de infraestrutura de TI de uma pequena indústria de sofás.Há seis meses, Janilton passou a ser o coordenador regional de TI de uma indústria líder em alimentos do Brasil, na Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco.O salário é compatível com tal responsabilidade, mas ele prefere não divulgar.“Contratei os serviços de um coach, que refez todo o meu currículo, mostrou como deveria ser a minha postura e me deu uma visão de como o mercado estava me enxergando. Isso fez mudar minha visão sobre todo o processo e investir no que realmente importava, como cursos específicos”, conta.Investimento – O serviço de coaching requer investimento considerável, mas, segundo Janilton, vale a pena. Os honorários cobrados para consultoria variam entre 80% a um salário e meio do profissional. Para garantir a satisfação deste investimento, o ideal, de acordo com Janilton, é buscar empresas que já tenham referências e sejam indicadas por conhecidos.O headhunter – caçador de talentos – Nelson Leal, da Perfilonline, explica que o coach atua encorajando o seu cliente e procurando transmitir-lhe técnicas que melhorem as suas capacidades profissionais e pessoais.“É transformar pensamentos soltos em metas desafiadoras, com um plano de ações que pode levar à concretização de antigos sonhos”.Nunca peça emprego! Essa é outra orientação dada pelos consultores de carreira. O ideal é mostrar que você está disponível e oferecer soluções para os possíveis problemas das organizações.Se você conseguiu ser chamado para uma entrevista, então aproveite esta oportunidade com unhas e dentes.“Comporte-se com naturalidade na entrevista. Não queira demonstrar algo que você não é, pois será pior. Respire fundo para ajudar a manter o equilíbrio.E saiba que, nem sempre, pessoas muito seguras de si são as mais indicadas para uma vaga.Isso vai depender de qual seja a expectativa da empresa”, orienta Ana Cláudia.Ao participar de uma dinâmica de grupo, mostre as suas potencialidades. Não existem receitas prontas, segundo os especialistas.A espontaneidade é sempre o melhor comportamento, desde que a naturalidade demonstre um profissional ético, comprometido e com espírito de equipe. Evite gafes, como deixar o celular ligado ou chegar atrasado à seleção, mas, se isso acontecer, não se desespere.“Quaisquer que sejam as gafes, não tenha vergonha de se desculpar”, avisa a especialista.
Jornal: A Tarde - 22/02/2009
Por: Carine Aprile Iervese
A busca por uma oportunidade no mercado de trabalho não tem segredo, mas há muitas estratégias. E a primeira delas é manter o foco. “É importante que, através do autoconhecimento, você busque ter clareza sobre em quais tipos de empresa você deseja trabalhar. Atirar para todos os lados é perda de tempo e desgaste de imagem”, frisa a consultora organizacional Ana Cláudia Athayde.Neste sentido, o serviço de orientação de carreira desenvolvido por um coach – consultor especialista na área de recursos humanos – é uma boa alternativa para direcionar o foco e estabelecer metas profissionais.Esta foi a opção do executivo Janilton Luz, 31 anos, que ocupava o cargo de analista de infraestrutura de TI de uma pequena indústria de sofás.Há seis meses, Janilton passou a ser o coordenador regional de TI de uma indústria líder em alimentos do Brasil, na Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco.O salário é compatível com tal responsabilidade, mas ele prefere não divulgar.“Contratei os serviços de um coach, que refez todo o meu currículo, mostrou como deveria ser a minha postura e me deu uma visão de como o mercado estava me enxergando. Isso fez mudar minha visão sobre todo o processo e investir no que realmente importava, como cursos específicos”, conta.Investimento – O serviço de coaching requer investimento considerável, mas, segundo Janilton, vale a pena. Os honorários cobrados para consultoria variam entre 80% a um salário e meio do profissional. Para garantir a satisfação deste investimento, o ideal, de acordo com Janilton, é buscar empresas que já tenham referências e sejam indicadas por conhecidos.O headhunter – caçador de talentos – Nelson Leal, da Perfilonline, explica que o coach atua encorajando o seu cliente e procurando transmitir-lhe técnicas que melhorem as suas capacidades profissionais e pessoais.“É transformar pensamentos soltos em metas desafiadoras, com um plano de ações que pode levar à concretização de antigos sonhos”.Nunca peça emprego! Essa é outra orientação dada pelos consultores de carreira. O ideal é mostrar que você está disponível e oferecer soluções para os possíveis problemas das organizações.Se você conseguiu ser chamado para uma entrevista, então aproveite esta oportunidade com unhas e dentes.“Comporte-se com naturalidade na entrevista. Não queira demonstrar algo que você não é, pois será pior. Respire fundo para ajudar a manter o equilíbrio.E saiba que, nem sempre, pessoas muito seguras de si são as mais indicadas para uma vaga.Isso vai depender de qual seja a expectativa da empresa”, orienta Ana Cláudia.Ao participar de uma dinâmica de grupo, mostre as suas potencialidades. Não existem receitas prontas, segundo os especialistas.A espontaneidade é sempre o melhor comportamento, desde que a naturalidade demonstre um profissional ético, comprometido e com espírito de equipe. Evite gafes, como deixar o celular ligado ou chegar atrasado à seleção, mas, se isso acontecer, não se desespere.“Quaisquer que sejam as gafes, não tenha vergonha de se desculpar”, avisa a especialista.
Jornal: A Tarde - 22/02/2009
Regras podem definir o sucesso na área de gerenciamento
Para ter sucesso no competitivo mundo empresarial de hoje, os gerentes precisam produzir resultados dentro dos prazos e orçamentos, adequar-se a mudanças e novas tecnologias, além de obter sempre o melhor desempenho de sua equipe. Hoje em dia, até organizar e-mails é uma habilidade diferencial.Para o headhunter Nelson Leal, um bom gerente deve ter, essencialmente, a habilidade em lidar com pessoas de uma equipe que apresentam diversos tipos de comportamento. "Ele precisa ser um bom team player, um jogador de equipe, e conseguir integrar e interagir simultaneamente com as diversas habilidades dos profissionais do seu grupo."Segundo uma pesquisa da Perfilonline Executive Search (www.perfilonline.com), empresa de recrutamento de executivos, cerca de 70% das demissões são geradas por incompatibilidade comportamental no ambiente de trabalho. Esse dado surpreende os especialistas, que acreditam que exista uma carência por parte dos gestores em comandar grupos ou pessoas polivalentes.Como Gerenciar Equipes O livro Como Gerenciar Equipes, da Publifolha, define que um trabalho em equipe é o fundamento da administração bem-sucedida e que um gerente, para ser um verdadeiro líder, precisa seguir os sete mandamentos de como gerenciar: obter liderança firme, estabelecer objetivos precisos para sua equipe, tomar decisões baseadas em fatos, comunicar-se livremente, dominar e executar os projetos em pauta, definir metas mensuráveis por alcançar e, acima de tudo, manter o equilíbrio entre seus membros. Nelson Leal também define que um bom gestor constrói sucesso profissional se souber, além de trazer êxito nos resultados apresentados por sua equipe, manter um bom clima organizacional. "Um gerente deve sim se preocupar com a coesão da equipe, apresentando resultados. Mas, além disso, deve ter flexibilidade e agir com bom senso, sendo acessível na hora dar e receber feddbacks ou críticas."Administrar o tempoO consultor Nelson Leal explica que a pessoa na área de gerência precisa conquistar o respeito e a admiração dos seus colegas de trabalho, defendendo sempre o que é melhor para a empresa, respeitando a opinião de outros profissionais, oferecendo ajuda a quem precisa, compartilhando conhecimentos e, principalmente, sendo cortês em todos os seus contatos."Mas para se ganhar produtividade no trabalho, um bom gerente precisa administrar o tempo e conduzir com rapidez e eficiência às demandas de seus clientes. O gerenciamento de projetos permite que o gestor foque prioridades, monitore desempenhos, supere dificuldades e adapte-se a mudanças para sua equipe", explica Leal. Especialistas ressaltam que organizar as tarefas de um projeto pode demandar tempo no início, mas em longo prazo economiza tempo e esforço, e reduz o risco de erros na área de atuação. Alexsandro Bezerra, por exemplo, usa o método mais simples para administrar seu tempo e organizar suas atividades como gerente. "Crio uma lista de atividades diária, onde defino as minhas prioridades. A partir dela, posso controlar o tempo das reuniões, evitando minha presença nas que não tenham ligação direta com meus objetivos, descartando aquelas que não serão produtivas."Leal acrescenta que um bom gerente precisa estar atento às novas tendências de mercado, utilizando ferramentas que possam aperfeiçoá-lo e enriquecê-lo, como o uso de e-mails, essencial para não desperdiçar tempo e informações. "Devemos observar que a tecnologia surgiu para nos beneficiar com agilidade nas informações. Para não se tornar refém desses meios, o gestor deve saber definir o que é prioridade, separando assuntos pessoais dos profissionais", ressalta.
Artigo Tribo Feminina - 10-10-2007
http://portalamazonia.locaweb.com.br/sites/tribomercado/noticia.php?p=1&order=&pagesize=2&total_registros=39&idN=7469
Artigo Tribo Feminina - 10-10-2007
http://portalamazonia.locaweb.com.br/sites/tribomercado/noticia.php?p=1&order=&pagesize=2&total_registros=39&idN=7469
Horas demais, produtividade de menos
A CULTURA DA HORA EXTRA não existe apenas no Brasil, mas temos de admitir que há muito tempo ela já faz parte das corporações. Segundo pesquisa feita pelo International Stress Management Association (Isma-BR), que entrevistou todas as categorias de trabalhadores de todos os setores - entre eles executivos, professores e profissionais da saúde - constatou que a carga horária tem aumentado a cada ano, década após década. Hoje, o tempo de trabalho varia de 50 a 54 horas por semana, contra as 44 horas semanais estabelecidas pela Constituição de 1998. A moda da hora extra vem da terra do tio Sam, em que o tempo de trabalho chegou a 2 mil horas/ano, nos anos 90. Mas tudo isso não é vontade de trabalhar, não. É que os americanos querem consumir mais e melhorar o padrão de vida. Aqui, no Brasil, duas vertentes corroboram para esta situação. Por um lado estão os profissionais (e não são apenas os de classe mais baixa, pois os executivos também se valem da mesma premissa), que usam e abusam das horas extras por motivos semelhantes aos dos americanos, ou seja, ganhar mais. Há ainda o medo do desemprego, que leva a pessoa a trabalhar além do previsto. "Também persiste a cultura de que só é bem-visto aquele que vai embora depois do chefe. Claro que isto não acontece em todas as empresas, mas este fantasma ainda ronda os profissionais. Até mesmo os que possuem cargos executivos", diz Luisa Chomuni Alves, consultora de carreira da Thomas Case & Associados. Ao mesmo tempo temos empresas que se valem desse recurso para aumentar a produção sem arcar com os gastos de novas contratações, afinal, sobre os salários há 102% de encargos sociais. Isto significa que, muitas vezes, vale mais a pena pagar horas extras ao funcionário contratado do que empregar um novo. Esses dados servem para referendar algo que a maioria dos brasileiros já sabe por experiência própria: trabalha-se muito. Mas será que trabalha-se bem? BAIXO RENDIMENTO O trabalho extra, no entanto, tem conseqüências sobre a produtividade. Se pensarmos que hoje muito do trabalho existente tem natureza intelectual, não faz sentido medir a produção de alguém pelo número de horas passadas dentro da companhia. O que vale, agora, é o resultado final. "Atualmente , quem faz muita hora extra a longo prazo não é bem-aceito e também não é um executivo de destaque ou com a carreira em crescimento, porque as horas a mais faz com que a produtividade caia", afirma Rodolfo Eschenbach, sócio-diretor da área de Human Performance da Accenture. Não é difícil imaginar os efeitos que 10 ou 12 horas de trabalho provocam no executivo. "Quem passa muito tempo no trabalho fica cansado e apresenta sinais de estresse. Isso não só é ruim para o colaborador como também para a empresa", avalia a consultora Luisa. Hoje, muitas organizações preferem que o profissional cumpra sua jornada 'normal', evitando se alongar, para que possa ter um bom rendimento no dia seguinte. "Hora extra produz mais trabalho. Mais produtividade? Depende. Se for hora extra obrigatória, recorrente, sob pressão, em clima pesado, a produtividade é questionável. Mas se for com objetivo claro, definido, com estrutura e esporádica, acho que vale a pena e dá até um gostinho de vitória, após a conclusão do serviço", fala Silvia Teixeira da Costa, Gerente de Recursos Humanos da Cameron do Brasil. No final da década de 90, os americanos trabalhavam 2 mil horas/ano ATENÇÃO DOBRADA O famoso 'serão' nem sempre é vilão na história e, em determinadas situações sua existência é mais do que necessária. A hora além do expediente comum deve existir quando a empresa solicita ao colaborador uma atenção para um projeto em que tem prazo curto para entrega, nas vendas de final do ano ou datas comemorativas, e que requer a compreensão do funcionário. "Mudanças, em geral, são seguidas de períodos de horas extras, sempre úteis para ajustar os processos, mas a tendência é que tudo volte ao normal", explica Sílvia. Segundo o headhunter Nelson Leal, da Perfil Inteligência em Recursos Humanos, hoje, o mercado não absorve mais o profissional workaholic. "Geralmente, quando sou contratado por empresas para encontrar um colaborador, procuro sempre buscar para meu cliente um profissional saudável, que saiba conciliar trabalho, lazer, vida social e familiar, pois passamos a maior parte da nossa vida num ambiente corporativo", afirma. VIVA A EXCEÇÃO Trabalhar além do horário não é algo deplorável e, muitas vezes, é necessário. O problema é saber detectar quando a hora extra deixa de ser útil. Normalmente, isso acontece quando passa a ser considerada rotina e não mais exceção. Em algumas empresas a hora extra é tão recorrente que é vista como parte integrante da jornada diária de trabalho. E o pior é que com o tempo os funcionários começam a se acostumar com a situação, reorganizam suas vidas em função daquele período e do salário diferenciado todo mês. "A hora extra só é justificável e aumenta a produtividade em um momento pré-determinado, quando ela se estende e acontece em longo prazo, prejudica", enfatiza Eschenbach, da Accenture. O tempo a mais de permanência na empresa ainda pode soar como incompetência profissional, mas só na cabeça dos maldosos. Segundo Sílvia, gerente de RH da Cameron do Brasil, embora a hora extra contínua possa ser cogitada como falta de competência, ela prefere relacionar esse fenômeno a um sinal de acomodação, falta de revisão de processos e procedimentos, falta de releitura das tarefas e dos papéis dos integrantes da equipe. "Quando vim trabalhar na Cameron minha equipe fazia, em média, 30 horas extras por mês. Além de caro, não há saúde que agüente. Depois de um período de adaptação, melhoramos alguns procedimentos e agora todos vão embora no horário adequado. Há até marido de funcionária achando que tem alguma coisa errada, perguntando se ela será demitida. Minha equipe agora tem tempo até de ir à academia. Impensável há um ano". " Hora extra produz mais trabalho. Mais produtividade? Depende, só se for bem definida " Sílvia Costa, gerente RH da Cameron do Brasil É aí que entra o gestor de RH para avaliar se as horas extras estão sendo válidas. Mas para que cumpra sua missão é preciso que ele entenda todo o contexto do trabalho de quem irá avaliar. "Também é necessário discutir com outros gestores novas ferramentas para diminuir o sobretrabalho e desenvolver programas de conscientização dos funcionários sobre quando, como, por quanto tempo e por que se faz hora extra", fala Eschenbach, que conta na Accenture com o programa RH em Ação, que tem esse objetivo. É importante saber se a hora extra traz só custo, aí ela não é benéfica. Não vale a pena. Hora extra tem que ter objetivo, começo e fim. "Na minha equipe somente fazemos hora extra se tivermos uma justificativa concreta, como uma tarefa que não pode deixar de ser feita por impactar negativamente. Caso contrário, ganha-se mais deixando o funcionário ir para sua casa, ", finaliza Sílvia, da Cameron. 7 DICAS PARA SEU DIA RENDER Gastar menos tempo com atividades que não são relativas ao trabalho é um bom começo para por fim as horas extras. Veja o passo-a-passo com o consultor Nelson Leal: 1. Tenha um planejamento das atividades diárias e priorize as mais urgentes; 2. Conheça a fundo o produto/serviço em que atua, dando sugestões aos seus gestores no complemento de ferramentas que possibilitem agilidade nos processos; 3. Procure não fugir do seu foco de trabalho durante o expediente. Exemplos: sites de entretenimento, msn, orkut e responder aos e-mails pessoais; 4. Evite atender chamadas pessoais ao celular com freqüência, pois isso acaba, às vezes, desviando a atenção dos outros colaboradores do ambiente de trabalho; 5. Pense de maneira coletiva, buscando agilidade nos processos também dos outros trabalhadores do setor; 6. Leve sugestões que possibilite novos negócios ou idéias ao departamento, viabilizando a aceleração das atividades; 7. Tente não centralizar as atividades numa só pessoa.
Artigo ABRHBA - 19/08/2008
Artigo ABRHBA - 19/08/2008
Por quê procurar orientação de carreira?
Em nosso tempo, a questão da carreira, e principalmente a assertividade na carreira, tem se tornado um tema crucial na vida dos profissionais. Muitas variáveis estão em jogo na busca da realização profissional. Aspectos sociais e familiares que influenciaram a escolha de uma formação no final da adolescência, as experiências profissionais que foram vivenciadas ao longo da vida, a estrutura familiar construída, as aspirações e desejos de realização pessoal, aptidões e interesses, crenças e valores, características do mercado de trabalho e o sentido de vida são algumas das complexas variáveis que podem induzir o profissional a um estado peculiar frente a sua carreira. O questionamento individual sobre a própria carreira pode surgir quando esta sem emprego e há a necessidade de encontrar uma saída criativa para esta situação, incluindo-se investigação de outras habilidades, até então, não desenvolvidas. Este questionamento pode surgir quando o profissional resolve buscar a realização de uma atividade que fora preterida anos atrás em detrimento de uma carreira mais rentável. Pode ser a oportunidade de realizar um sonho. Pode surgir de um profundo sentimento de inadequação profissional, que é composto de vários elementos como o clima organizacional, falta de motivação e reconhecimento do trabalho, insegurança pessoal, baixa auto-estima dentre outros. E por ultimo, a perda do sentido de vida na carreira em que tanto se investiu e da qual tanto se esperava. Obviamente as coisas não se mostram tão claras assim para o profissional, pois ele está imerso em um mar de conflitos, culpas, cobranças pessoais e, muitas vezes, um sentimento de vazio e inutilidade. Os esforços para sair deste emaranhado de idéias e emoções tendem a aprofunda-lo mais ainda. Sintomas como desinteresse, ansiedade ou tristeza, tendem a acompanhar este estado de espírito, tornando o profissional ainda mais desadaptado para o mercado de trabalho. Cada novo dia de trabalho pode alimentar este sistema mais e mais. Para os profissionais que se encontram nesta situação, a orientação de carreira pode propiciar reais condições de ajuda. O consultor de orientação de carreira utiliza-se de instrumentos adequados para analisar as variáveis que compõe o contexto profissional e pode auxiliar o cliente a compreender quais os elementos limitadores presentes em sua carreira que impedem a realização pessoal. Aceitando o profissional sem julgamento utiliza-se da escuta profunda, o consultor poderá perceber a dimensão humana e profissional de seu cliente, procurando equacionar a questão da carreira com o todo da vida. A utilização de questionários facilitará a melhor percepção dos interesses e estilos do cliente, em busca de identificar talentos e habilidades. O consultor construirá, juntamente com o cliente a ponte entre seus anseios, sua história pessoal, seus talentos e as possibilidades concretas do mercado de trabalho; em que ambos construirão o melhor caminho para a realização pessoal e profissional do cliente. A orientação de carreira parte da avaliação do que se é e se tem, para a construção do possível mais adequado e criativo para cada cliente, com vista na auto-realizacão.
Artigo ABRHBA - 19/08/2008
Artigo ABRHBA - 19/08/2008
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